O ser humano é uma criatura inquisidora.
Questiona per si, indaga-se de onde veio e para onde irá. "Cogito ergo sum" (em latim) ou "Penso, logo existo" (em português), portanto, é uma verdade intrínseca à humanidade, arraigada no centro de nosso ser.
Com o passar das eras, a humanidade inventou um objeto para facilitar sua busca por respostas (ou por mais perguntas), e no final do século foi criada a máquina que simboliza em sua essência o Cogito ergo sum: o computador, ou "objeto de computar/calcular".
Criado inicialmente com fins militares ao final da Segunda Guerra Mundial, o computador passou por muitas transformações em sua curta vida de meio século, se adequando às mudanças sociais que tão drasticamente modificaram as sociedades humanas nos últimos 50 anos.
Atualmente, o computador está em todas as empresas e indústrias, em todas as casas, em todas as instalações militares e também em todas as escolas. Nas casas, é visto como meio de entretenimento; nas empresas e indústrias, como meio de trabalho; com os militares, tornou-se uma poderosa arma para fazer guerras mais eficientes e mortais; e na escola...
Na verdade, a escola ainda não se adaptou bem à chegada do computador. Em algumas delas eles são vistos como um mal necessário; em outras como um invasor indesejado; e na maioria delas como um inimigo declarado, uma infecção que deve ser combatida a qualquer custo.
É, escola, se você não se adaptar vai acabar sendo extinta...
Cito Darwin a contragosto, e ele diria algo cruel como: "Adapt, or face erasure" (inglês) ou "Adapte-se, ou seja apagado da existência" (adaptação livre em português).
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Escola vs Computador - quem vencerá?
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